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Realizar o desejo das crianças é seu ofício. Mas quando se trata do último desejo – quando a morte de um menino de 5 anos se sucede em seus próprios braços, nem mesmo o Papai Noel é capaz de resistir à emoção. Foi o que aconteceu com Eric Schimitt-Matzen, um bom velhinho do estado do […]

Realizar o desejo das crianças é seu ofício. Mas quando se trata do último desejo – quando a morte de um menino de 5 anos se sucede em seus próprios braços, nem mesmo o Papai Noel é capaz de resistir à emoção. Foi o que aconteceu com Eric Schimitt-Matzen, um bom velhinho do estado do Tennessee, nos EUA, que foi convocado para atender ao último pedido de um menininho em seu leito de morte: conhecer o Papai Noel.

Eric foi chamado às pressas para o hospital, sem nem mesmo ter tempo de vestir a roupa vermelha – os suspensórios bastavam, pois o menino poderia falecer a qualquer momento. 15 minutos depois, com um brinquedo que a mãe do menino lhe deu para que pudesse entregar como presente, Eric teve o mais tocante encontro de seus muitos anos como Papai Noel.

Menino de 5 anos morre nos braços do Papai Noel

Após receber o presente, o menino disse que iria morrer, e lhe perguntou o que fazer quando chegasse no céu. “Quando chegar lá, diga a eles que você é o elfo número um do Papai Noel, e eles lhe deixarão entrar”, ele respondeu, para confortá-lo.

Menino de 5 anos morre nos braços do Papai Noel

Em seguida eles se abraçaram, e o menino faleceu nos braços do bom velhinho. “Eu segui abraçado a ele, segurando-o. Todo mundo percebeu o que havia acontecido, e sua mãe correu até nós, gritando ‘Não, não, ainda não!’. Eu lhe dei seu filho e fui embora o mais rápido que pude. Chorei o dia todo”, contou.

Menino de 5 anos morre nos braços do Papai Noel

A experiência foi tão intensa que Eric – que passou quatro anos no exército e, ainda assim, não compreende como os médicos e enfermeiras conseguem lidar com tal dor – havia decidido por nunca mais vestir a roupa vermelha. Mas, ao notar outras crianças sorrindo para o Papai Noel, entendeu que deveria seguir. “Isso me fez compreender ainda mais o papel que tenho que cumprir – para mim e para eles”.

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