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  O pequeno Tripp nasceu em um mundo onde pessoas como ele são tratadas de maneira diferente. Mas amor e carinho são tudo ele conhece. Os membros de sua família, em especial seus irmãos mais velhos, o veem como o verdadeiro milagre que ele é. Os pais JJ Grieves e Nicole Powell, do Arkansas (EUA), […]

 

O pequeno Tripp nasceu em um mundo onde pessoas como ele são tratadas de maneira diferente. Mas amor e carinho são tudo ele conhece. Os membros de sua família, em especial seus irmãos mais velhos, o veem como o verdadeiro milagre que ele é.

Os pais JJ Grieves e Nicole Powell, do Arkansas (EUA), descobriram que seu terceiro filho tinha síndrome de Down enquanto ele ainda estava no útero. Os médicos disseram aos pais que a qualidade de vida de seu bebê seria prejudicada e recomendaram que a gravidez fosse interrompida. Nem JJ nem Nicole consideraram isso por um segundo que fosse.

“Tripp é igual a todos nós”, disse JJ . “Ele só demora um pouco mais para aprender, requer um pouco mais de carinho e doses extras de amor, mas não é isso que todos precisam?”

Os outros filhos do casal, Jayce e Rayce, tiveram o mesmo sentimento quando souberam do diagnóstico de Tripp. Os dois meninos mais velhos repetem com orgulho a nova frase favorita da família: “O amor não conta cromossomos”.

E eles também demonstram seu amor através das ações. Jayce fez um desenho para estampar a própria camiseta em homenagem ao irmão. Seus pais também transformaram o desenho em adesivos para sua bicicleta.

Quanto a Rayce, ele canta! Em dezembro, Nicole compartilhou um vídeo comovente do irmão mais velho embalando Tripp e cantando baixinho a música “10,000 Hours”, de Dan + Shay e Justin Bieber. O vídeo rapidamente viralizou, comovendo platéias do mundo todo.

“É assim que Rayce se conecta a Tripp. Ele canta para ele o tempo todo. Ele jura que essa música é sobre ele e seu irmão”, escreveu Nicole.

A vida não será fácil para Tripp, mas com irmãos mais velhos tão carinhosos e protetores quanto os dele, certamente será repleta de amor e alegria.

Assista o vídeo abaixo:

 

Com informações de: Psicologias do Brasil

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