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Jason Halbert passou a vida sonhando em ver suas duas filhas se casarem. No entanto, a notícia de que tinha um câncer terminal mexeu bastante com ele. Isso porque ele não sabia mais se seria possível viver esse momento. Jason foi diagnosticado com câncer em abril deste ano. Era um tumor cerebral e ele só […]

Jason Halbert passou a vida sonhando em ver suas duas filhas se casarem. No entanto, a notícia de que tinha um câncer terminal mexeu bastante com ele. Isso porque ele não sabia mais se seria possível viver esse momento.

Jason foi diagnosticado com câncer em abril deste ano. Era um tumor cerebral e ele só teria entre 12 e 15 meses de vida. Depois o diagnóstico piorou e diminuiu a expectativa para 2 a 3 meses.

A esposa de Jason, Nicole Halbert, falou que o momento mais difícil foi a hora de contar o que estava acontecendo para as filhas. O pai, que sempre foi atencioso e presente, fez sessões de quimioterapia e radioterapia sem contar nada, até que a situação ficou insustentável.

Filhas criam uma linda memória para pai com câncer terminal - Papo de Pai

Foi aí que as próprias filhas decidiram inventar um casamento para que o pai, com câncer terminal, pudesse estar presente nesse momento.

Elas sugeriram a Jason dançar uma valsa de casamento, com vestidos, maquiagem, cabelo e, o mais importante, muito amor! Uma linda memória para o homem que elas mais amam, e o primeiro que aprenderam a amar.

Ao saber da decisão das filhas do casal, vários amigos se prontificaram em conseguir os vestidos, o local, o fotógrafo, a decoração, absolutamente tudo.

Filhas criam uma linda memória para pai com câncer terminal - Papo de Pai

“No dia da dança, o sol brilhava através das nuvens cinzentas da chuva. É isso que temos feito durante toda essa jornada, tentando encontrar a luz entre as trevas, o sol na chuva. Houve risos e lágrimas, mas no final, houve uma lembrança eterna”, disse Nicole.

Um momento que ficará eternizado na memória de Jason

Filhas criam uma linda memória para pai com câncer terminal - Papo de Pai

Jason segue em tratamento para amenizar os efeitos da doença, que está no estágio final. O objetivo da família foi também chamar a atenção para este tipo de doença, a Leptomeningeal, que é rara e tem pouca atenção dos profissionais e serviços de saúde.

Fonte: UPWorthy/Fotos: Arquivo pessoal

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