Quando se fala em educação escolar, sabe-se que ela não será possível sem uma definição clara do conjunto de regras que devem ser respeitadas e cumpridas.
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Em vista disso, em uma escola na Colômbia, a diretora do colégio Misael Pastrana Borrero, Olga Narváez, viralizou após dar declarações sobre as normas da instituição, onde as tecnologias e os namoros eram estritamente proibidas.
“O aluno que não aceita as regras de uma instituição simplesmente não merecem estar inserido nela. Isso vale para todas as instituições, inclusive nossa escola”, afirma.
Segundo a emissora mexicana TV Azteca, o vídeo do discurso mostra a diretora falando sobre as proibições que havia na escola, citando cabelos tingidos, namoros, piercings e qualquer tipo de tecnologia, incluindo o celular, além de outras coisas também.
“Por favor, entendam que neste ano letivo, não permitiremos namoros em sala de aula e equipamentos eletrônicos, não importam quais sejam. Também não serão aceitos alunos com bonés, com cabelos compridos e coloridos, piercings ou pessoas adornadas com joias de alto valor”, completou.
Mas, o que mais surpreendeu foi a reação dos pais e responsáveis que estavam assistindo ao discurso, que aplaudiram de pé a diretora após suas falas.
A diretora ainda explicou que “personalidade livre” é ser uma pessoa de bom coração, o que alguém de cabelo colorido não é. Além disso, a superior ressaltou que se não gostarem das novas regras ou não quiserem cumpri-las, eles não devem se matricular, basta procurar outro colégio.
Repercussão nas Redes Sociais

No Twitter, um usuário publicou o vídeo da diretora discursando e as opiniões nos comentários ficaram divididas.
“Para um bom nível acadêmico e concentração dos alunos, vejo como necessária a medida da diretora. Eles são o governo acadêmico e concordo serem rigorosos com essas medidas”, opinou um.
“Concordo plenamente, as regras de uma instituição privada devem ser respeitadas e cumpridas, e se não gostar procure outra escola e pronto”, afirmou outro usuário.
Em outros comentários, alguns foram contra a atitude.
“Não gosto de piercing, não gosto de cabelo colorido e não concordo que criança ande com celular. Mas a proibição do reitor não é jeito de fazer as coisas, muito menos dizer que isso é formar ‘gente boa’”, disse uma pessoa.
“Que ridículo. O que cabelo, piercing ou paletó colorido tem a ver com o rendimento escolar, ou com o desenvolvimento social de alguém? Assim como há quem diga que foi criado com essas regras e hoje são ‘gente boa’, há quem as quebrou e nós também o fizemos”, opinou outro.
Assista ao vídeo:
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