Se alguns sucumbiram à pressão de seguir a carreira dos pais, outros aproveitaram a chance e alcançaram nível semelhante. Em alguns casos, superaram seus progenitores. Afinal, no futebol, não há qualquer verdade absoluta. A galeria abaixo reúne dez pais e filhos, brasileiros e estrangeiros, que podem se sentir orgulhosos de suas carreiras como jogadores de […]
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Se alguns sucumbiram à pressão de seguir a carreira dos pais, outros aproveitaram a chance e alcançaram nível semelhante. Em alguns casos, superaram seus progenitores. Afinal, no futebol, não há qualquer verdade absoluta.
A galeria abaixo reúne dez pais e filhos, brasileiros e estrangeiros, que podem se sentir orgulhosos de suas carreiras como jogadores de futebol. Confira:
Pablo e Diego Forlán
Quando era jogador, Pablo Forlán foi um dos maiores laterais da história do futebol uruguaio. Tornou-se ídolo no Peñarol e no São Paulo, entre as décadas de 80 e 90.
Já seu filho, Diego, virou um dos maiores jogadores “charrúas” de todos os tempos. Foi craque da Copa de 2010, brilhou no futebol espanhol e hoje caminha para entrar na galeria de ídolos do Peñarol, ao lado de seu pai.
Djalma Dias e Djalminha
Djalma Dias era um dos zagueiros mais respeitados em uma das épocas mais frutíferas do futebol brasileiro: os anos 60. Tornou-se ídolo do América-RJ e ainda defendeu Palmeiras, Atlético Mineiro, Santos e Botafogo. Passou pela seleção, mas ficou de fora da lista de convocados para o Mundial de 1970.
Djalminha, por sua vez, era de outro perfil. Meia de raro talento, encantou os palmeirenses (e os brasileiros, no geral) na década de 1990. Verdadeiro showman, também fez história com a camisa do La Coruña. Assim como o pai, ajudou a seleção nas Eliminatórias e era presença certa na lista de convocados de 2002, mas ficou de fora.
Cesare e Paolo Maldini
Cesare honrou a camisa do Milan entre as décadas de 50 e 60, mas nunca foi um grande craque. Jogava tanto na zaga quanto na lateral e cumpria seu papel, sem tanto brilho. Vestiu a camisa da seleção em poucas oportunidades.
Já Paolo virou superstar. Zagueiro-lateral, como o pai, tinha uma técnica rara, e uma qualidade defensiva que o credencia como um dos grandes nomes do futebol italiano. Também fez história no Milan, além da seleção italiana.
Os Juan Verón
“La Bruja”, como era conhecido Juan Ramon Verón, brilhou com a camisa do Estudiantes de La Plata entre as décadas de 60 e 70. Foi um dos grandes atacantes argentinos da época, embora injustiçado, jamais vestiu a camisa de sua seleção. Venceu três Libertadores e um Mundial, batendo equipes como o Santos de Pelé e o Manchester United de Bobby Charlton.
Quem poderia Imaginar que o Estudiantes só voltaria a conquistar uma Libertadores 39 anos depois, sob a batuta de Juan Sebástian Verón, La Brujita, filho do ídolo máximo do clube? Foi o que aconteceu. Juan Sebastian ainda vestiu 73 vezes a camisa de sua seleção e fez sucesso no futebol da Itália. Ainda conquistou um Campeonato Inglês, curiosamente, pelo próprio United, vítima de seu pai no Mundial de 68.
Mazinho e Thiago Alcantara
Mazinho é lembrado até hoje por sua grande contribuição na conquista do tetracampeonato mundial brasileiro. Versátil, jogava na lateral e no meio, sempre com muita raça. Em clubes, destacou-se por Vasco e Palmeiras.
Seu filho mais velho, Thiago, já é realidade no futebol. Dotado de grande técnica, é um meia moderno, que percorre o campo inteiro, área a área. Escolheu vestir a seleção espanhola e vem sendo titular da fúria desde então.
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