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O desafio da alimentação em um quadro: imagine comigo a cena de uma família na hora do jantar. Há um casal e duas crianças pequenas. Todos se aproximam para sentar, as crianças estão em seus lugares. No meio da refeição, um dos pequenos se recusa a comer e empurra seu prato. E agora? O que […]

O desafio da alimentação em um quadro: imagine comigo a cena de uma família na hora do jantar. Há um casal e duas crianças pequenas. Todos se aproximam para sentar, as crianças estão em seus lugares. No meio da refeição, um dos pequenos se recusa a comer e empurra seu prato. E agora? O que é feito? Quem conversará com a criança sobre o assunto? O que será falado? Como se procede nessa situação?

Dentre as várias coisas que assimilamos na infância, um aprendizado fundamental é como nos relacionaremos com a comida. Pode parecer que não, mas a verdade é que alimentação também é relacionamento e vê-la de forma natural e positiva é a chave para uma vida equilibrada, nutritiva e saudável. 

Alimentar-se vai muito além de apenas nutrir o corpo, pois também está ligado às emoções, relações e lembranças. Você com certeza deve ter um prato típico de sua família que lembre alguém especial ou que te traz um conforto apenas com o cheiro, não é mesmo? 

Além disso, muitos estudos mostram que doenças como a obesidade, a anorexia e a bulimia nascem justamente de distorções que desenvolvemos por uma má relação com a comida. 

Por isso, tenho pensado seriamente sobre não apenas o que ofereço às minhas filhas, mas também como ofereço

Então, hoje trouxe algumas dicas iniciais para se envolver na alimentação das crianças em cada fase e espero que você, assim como eu, perceba a urgência desse tema.

Dicas para começar hoje mesmo

A partir de 1 ano, sua criança precisa de mais nutrientes e isso requer atenção. Por isso, respeite e valide qualquer estranhamento que seu pequeno trouxer sobre alguma textura, não force que ele coma e nem use de chantagens como “se não comer tudo, não terá televisão”. 

Lembre: é um relacionamento e ninguém quer se relacionar quando se sente pressionado ou forçado a algo. Por isso, seja gentil e respeite os processos ouvindo os motivos pelos quais seu filho diz não gostar de tal comida. 

A comunicação não violenta, técnica que visa tornar o relacionamento entre pais e filhos mais gentil, amoroso e empático, nos ensina ainda mais que repetir frases cheias de ameaças e chantagens não é eficaz. 

Então, vale ter paciência e usar a criatividade. Que tal criar pratos novos? Montar personagens com a comida? 

Pensando nessa fase, a Danone Nutricia desenvolveu Aptanutri 3, uma fórmula infantil exclusiva desenvolvida para as crianças brasileiras de 1 a 3 anos, para garantir nutrientes importantes nessa momento, como DHA, ARA e prebióticos exclusivos Danone Nutricia*.

Bateu a coragem pra começar? Então siga por aqui, pois no próximo texto conversaremos ainda mais sobre o que muda na alimentação após 1 ano. 

Por isso, para não perder, clique para seguir o meu usuário e a tag nutrição aqui no blog, assim você será notificado quando o novo texto for ao ar. Entre também no nosso Grupo do Facebook e siga nossas redes sociais! Te espero por lá!

*scGOS/lcFOS (9:1)

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Quer saber mais sobre como melhorar a alimentação do seu filho? Vamos juntos!

Esse texto faz parte da série sobre nutrição infantil criada em parceria com Aptanutri 3, lançamento da Danone Nutricia especialmente pensado para as necessidades nutricionais das crianças brasileiras de 1 a 3 anos. Sabemos como desenvolver bons hábitos alimentares nesta fase é uma preocupação de todo o pai, por isso, Aptanutri e Papo de Pai se uniram para trazer informações e pesquisas relevantes sobre esse assunto. Para ler todos os posts sobre o tema, siga a tag nutrição.

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