Bonito, loiro, olho azul, rico, famoso, Global, chef de cozinha, lava e passa a roupa, lava a louça, é bom pai, marido da Fernanda Lima, e agora, como se toda desgraceira fosse pouca… fazendo crochê? Putz! Gente, é sério. Não tenho conseguido lidar com o fato de dividir o mesmo país com esse ator. Me […]
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Bonito, loiro, olho azul, rico, famoso, Global, chef de cozinha, lava e passa a roupa, lava a louça, é bom pai, marido da Fernanda Lima, e agora, como se toda desgraceira fosse pouca… fazendo crochê? Putz!
Gente, é sério. Não tenho conseguido lidar com o fato de dividir o mesmo país com esse ator. Me sinto uma mescla de Tiririca com Bruxa do 71 perto dele, saca? É lastimável!
Veja que, ao invés de se juntar a nós, homens, facilitando as coisas e buscando ser um alguém do sexo masculino considerado normal, Rodrigo Hilbert dissemina o ódio das mulheres para conosco, afinal, sempre que há uma DR (de lei) o nome dele é citado como um case de sucesso e um exemplo a ser seguido pra vida.
– Ah, mas o marido da Fernanda Lima é/faz… e blá, blá, blá.
Qual a defesa diante de um argumento desse? O cara domina todas as artes, véi. Não tem nem réplica. A discussão acaba ali.
Divagando pelas redes sociais durante a última semana, deparei-me com essa foto do Rodrigo Hilbert fazendo crochê – like a boss – como se isso fosse a coisa mais natural do mundo, tipo: “ah, quem nunca?”
E olha, talvez até seja algo comum mesmo. O grande problema não está nem na atividade, mas, sim, no fato de ser ELE praticando essa referida terapia.
Pô, meu. Esse cara está de sacanagem, só pode. Ele é imparável?
Toda vez que estou me convencendo ser um homem bom e atraente, ele brota do limbo para jogar um caminhão de responsabilidade nesse cangote azedo e magrelo trabalhado no sabonete Francis.
E não adianta rir ou ficar com dó de mim porque você, homem, que lê este texto, também é uma vítima desse ‘homão da porra’. Ou não é?
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Mano, acima dele só o Chuck Norris, assume!
Até porque, dizem que não somente cozinha e faz croché, como executa tudo isso com maestria, ou seja, nada meia-boca como nós, varões à moda antiga, estamos habituados.
De todas as qualidades dele já citadas no início, eu só dou racha na paternidade mesmo – e olhe lá. O resto é uma enxurrada de 7 a 1 pra cima da minha autoestima.
Rodrigo, meu filho, é sério: nos dê uma trégua pelamordiDeus!
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