Essa é muito boa babão, na verdade um pouco preocupante mas sinal dos tempos. Um estudo, que foi realizado pela empresa Lego e abrangeu crianças entre 8 e 12 anos, apontou que ser “Youtuber” é a profissão favorita das crianças nos EUA e Reino Unido. Nada de médico, advogado, esportista, e nem mesmo as favoritas […]
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Essa é muito boa babão, na verdade um pouco preocupante mas sinal dos tempos. Um estudo, que foi realizado pela empresa Lego e abrangeu crianças entre 8 e 12 anos, apontou que ser “Youtuber” é a profissão favorita das crianças nos EUA e Reino Unido. Nada de médico, advogado, esportista, e nem mesmo as favoritas das crianças que é ser astronauta ou algum tipo de Indiana Jones, o negócio agora é ser gerador de conteúdo.
O tempo está mudando constantemente, e é inevitável controlar essas mudanças. As influências com as quais crescemos, os quadrinhos que líamos, os filmes que esperávamos ansiosos, são apenas lembranças para nós babões. Agora, nossos pequenos consomem outros conteúdos, eles estão muito mais na web do que na televisão e nas revistas.
Pesquisa variou de acordo com a cultura do país
Tudo variou conforme à origem das crianças. O estudo foi realizado com 3.00 crianças, entre 8 e 12 anos. Na China, 50% dos pequenos disseram que queriam ser astronautas (ponto para a China), sendo a aspiração número um no país asiático, em segundo eles queriam ser professores, em terceiro lugar músicos, quarto atletas e quinto youtubers.
Tanto nos Estados Unidos como no Reino Unido, apenas 10% queriam ser astronautas. Em primeiro lugar havia o youtuber ou o vlogger. O segundo era ser professor, depois atleta profissional, músico e finalmente astronauta.
Vamos analisar uma coisa, para as crianças seus ídolos geralmente não são seus pais mas as influências que eles encontram na web. Tendo em conta que muitos deles passam o dia todo atrás de um tablet, um computador ou um telefone, o resultado não tem que nos surpreender.
É necessário cuidado para que os youtubers entendam nossos pequeninos, pois eles ainda são jovens demais para tomar decisões sobre qual carreira escolher. E vale a reflexão, os valores não estão sendo invertidos? E a fase lúdica, onde fica? Como dissemos, sinal dos tempos. Se essa pesquisa fosse realizada no Brasil, que resultado será que veríamos?
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