Esta semana, na BBC News, uma entrevista muito séria com o professor Robert Kelly sobre a Coréia do Sul foi interrompida pelas brincadeiras de sua filha. E então o filho dele. E então sua esposa. O vídeo viralizou rapidamente, mas pra entender melhor a razão de tamanho sucesso fizemos uma análise dessa obra-prima, destacando 13 pérolas […]
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Esta semana, na BBC News, uma entrevista muito séria com o professor Robert Kelly sobre a Coréia do Sul foi interrompida pelas brincadeiras de sua filha. E então o filho dele. E então sua esposa.
O vídeo viralizou rapidamente, mas pra entender melhor a razão de tamanho sucesso fizemos uma análise dessa obra-prima, destacando 13 pérolas deste que pra nós é o vídeo mais engraçado do ano.
1. Até que começou bem
“Eu diria que este é um triunfo para a democracia”, diz o Professor Kelly, expondo sobre a destituição da presidenta da Coreia do Sul.
2. Achei meu Papai
Aí vem o problema: ela devia ter acabado de chegar da escolinha ou outro lugar e estava morrendo de saudades do Papai. Foi até seu escritório e o encontrou.
3. A caminhada
A filha do Professor Kelly faz uma entrada triunfal, como se estivesse caminhando rumo ao octógono do UFC pra fazer a luta principal. Te achei, Papai bobinho!
4. O olhar
Olhe os olhos do Professor. Será que ele viu o reflexo da filha na tela do computador?
5. Tentando manter a pose
Sim, ele a viu. Lutando mentalmente com a pergunta “o que significaria para a região mais ampla”, o Professor Kelly estende a mão e tenta repelir os avanços de sua prole.
6. Bebê maluquinho
Eita, o que é isso? Um segundo filho em algum tipo de dispositivo propulsor de bebês parece ter entrado na briga, agitando os bracinhos, feliz por também ter encontrado o Papai.
7. Esse som (aos 18 segundos do vídeo)
Quem está rindo? Foi alguém no estúdio, incapaz de sufocar uma risadinha? Ou seria a pessoa que deveria manter as crianças em ocupadas por apenas dois minutos, enquanto o Papai falava com Londres em seu escritório e de alguma forma – porque, você sabe, os acidentes acontecem e manter uma criança no mesmo lugar é muito difícil, duas então nem se fala, especialmente quando se tem acesso a um dispositivo de transporte rudimentar, mas ainda assim eficaz – de alguma forma conseguiu deixá-los escapar.
8. Entra uma mulher desesperada
Quando ela se deu conta que as crianças tinham invadido o escritório do Pai ficou desesperada. Entrou na sala fazendo drift e pegando cada um pelo braço.
9. Os livros
Naturalmente, um bom vídeo precisa de um bom cenário. É por isso que o livro que cai da cama quando as crianças são apressadamente retiradas da cena é tão importante.
Mas por que há um livro na cama?, você deve estar perguntando. Boa pergunta! Vamos voltar e dar uma olhada.
Ah, clássico! Papai decorou a cama com livros para criar um cenário mais impressionante.
Confessamos: também não notamos na primeira vez que assistimos ao vídeo. Mas nós sabemos, você e até mesmo o Professor Robert Kelly sabem. Esta filmagem não será lembrada pelo que ele está dizendo. Às vezes, são os pequenos detalhes que elevam um vídeo viral barato para o status de obra-prima.
10. O piscar longo
Nós sabemos, você e até mesmo o Professor Robert Kelly sabem. Esta filmagem não será lembrada pelo que ele está dizendo.
11. Sai a mulher desesperada
Ela saiu, arrastou as crianças, mas a porta ainda está aberta. O que fazer? É melhor fechá-la, discretamente.
12. O cartaz balançando
Ufa, acabou! Mas ainda não é tudo. Agora um mapa entra na ação, balançando e sinalizando que um furacão acabara de passar por ali.
13. A ação fora da câmera
Os três personagens principais da filmagem se foram, mas isso não quer dizer que a participação deles chegou ao fim. O grito de uma criança pode ser ouvido por trás da parede (aos 38 segundos do vídeo). Eles provavelmente estão tomando uma bronca pela arte que aprontaram. Mas heroicamente o Professor Kelly continua, profissional até o fim, falando sobre a Coréia do Norte e coisas que certamente não são sua maior preocupação naquele momento.
Nós do Papo de Pai saudamos o Sr. Kelly e sua família. Esperamos que eles e nossos leitores entendam que não achamos graça da desgraça alheia. Nós estamos rindo porque podemos ver nesse episódio o reflexo de nossas próprias famílias, em todo o seu brilho caótico e hilariante.
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