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Nós, babões de crianças em idade escolar, paramos pra pensar sobre qual a relação que nossos pequenos tem com a escola na qual estudam? Eles sabem que estão usufruindo de um espaço coletivo e que, portanto, também tem responsabilidade sobre a conservação do ambiente? São ensinamentos determinantes para um filho. Civilidade e valorização do patrimônio são lições importantes […]

Nós, babões de crianças em idade escolar, paramos pra pensar sobre qual a relação que nossos pequenos tem com a escola na qual estudam? Eles sabem que estão usufruindo de um espaço coletivo e que, portanto, também tem responsabilidade sobre a conservação do ambiente?

São ensinamentos determinantes para um filho. Civilidade e valorização do patrimônio são lições importantes a serem transmitidas a uma criança, afinal, pode-se dizer que o desejo de viver em um mundo mais civilizado é quase um consenso. 

Aqui em terras tupiniquins isso não é um consenso. Do outro lado do mundo é uma história diferente. No Japão, sociedade que já nos influenciou bastante, essas noções de responsabilidade com a coletividade são transmitidas já na escola. E aprendidas na prática!

Os alunos japoneses assumem a tarefa de limpar os banheiros da escola, e assim aprendem também a valorizar o patrimônio. 

“Na escola, o aluno não estuda apenas as matérias, mas aprende também a cuidar do que é público e a ser um cidadão mais consciente”, explica o professor Toshinori Saito. “Ninguém reclama porque sempre foi assim.”

Outra prática bastante curiosa a nós ocidentais, a respeito dos métodos utilizados nas escolas japonesas, é que lá não existem refeitórios. Os estudantes comem na própria sala de aula e são eles mesmos que organizam tudo e servem os colegas.

Claro, como você já deve imaginar, depois da merenda é hora de limpar a sujeira. Os alunos são divididos em grupos, e cada um é responsável por lavar o que foi usado na refeição e pela limpeza da sala de aula, dos corredores, das escadas e dos banheiros num sistema de rodízio coordenado pelos professores.

E você, babão, o que achou da maneira como as crianças japonesas aprendem sobre valorização do patrimônio? Será que funcionaria no Brasil?

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