3 minutos de leitura

  Inicio usando uma afirmação citada por Daniel Siegel e Tina Payne no livro The Power of Showing up onde os autores descrevem que “Você precisa se libertar de um passado que não foi você criou”.  Acrescento dizendo que a partir deste momento, do agora, você pode fazer tudo diferente! Falar de educação implica conhecimento […]

 

Inicio usando uma afirmação citada por Daniel Siegel e Tina Payne no livro The Power of Showing up onde os autores descrevem que “Você precisa se libertar de um passado que não foi você criou”.  Acrescento dizendo que a partir deste momento, do agora, você pode fazer tudo diferente!

Falar de educação implica conhecimento e autorresponsabilidade, portanto compreender o passado é fundamental para o ideal de vida e modelo de educação pretendido a partir da tomada de consciência.

Muito embora o modelo de educação que boa parte dos pais ou responsáveis receberam em seu desenvolvimento infantil tenha sido desfavorável ao que se esperava e necessitava diante da demanda afetiva daquela criança e hoje deste adulto que está exposto aos desafios de oferecer acréscimos favoráveis para o ensino de seus filhos, torna-se ainda assim passível de mudanças e ajustes condizentes com as necessidades atuais, agora então, como pais que escolhem ser diferentes da antiga configuração e modelo de programação recebido.

Utilizo mais uma frase que abrange a proposta da reflexão abordada aos pais “Você não é responsável pela programação que recebeu na infância mas como adulto é 100% responsável por corrigi-la” Autor desconhecido.

A partir deste olhar consciente um novo nível é alcançado e conquistado na relação familiar para que cada responsável possa adotar ao seu modo e sua maneira melhores conexões entre si e se fortaleçam para enfrentarem seus desafios e conflitos diários de forma segura e inteligente.

Para que haja o fortalecimento deste vinculo ente pais e filhos são necessários alguns pontos importantes pra serem observados e adotados como prática: 

– Promover um ambiente seguro prezando pelo bem estar, privacidade no sentido do espaço adequado para individualidade (ajustado a casa idade) e segurança da criança.

– Ser o apoio seguro nas situações ou conflitos, a partir de conexões bem estabelecidas entre os envolvidos.

– Oferecer proteção física e emocional.

– Validar as emoções antes de redirecioná-las a outras formas de agir e sentir.

– Redirecionar a novos comportamentos de acordo com a capacidade de compreensão e execução da criança.

– Acompanhar cada fase do desenvolvimento infantil para devidos amparos.

– Assumir as próprias fragilidades e ter clareza nas melhorias necessárias a serem realizadas.

– Flexibilizar o processo de aprendizado uns com os outros, tornando-o mais humanizado e leve.

– Persistir mantendo a consistência dos padrões adotados.

– Intimidade plena para que haja confiança e comprometimento de ambas as partes.

E acima de tudo, coerência no manejo do processo educativo.

Através das práticas destes itens afetivos e comportamentais mencionados surgem novas esperanças de um conjunto de práticas conscientes que possibilitam a amplitude do universo singular (individual) e logo de novas oportunidades de desfrutar de relacionamentos familiares profundos e verdadeiros, estabelecendo uma inteligência social que tem a finalidade de promover, nutrir e impactar as inter-relações chegando ao nível macro social.

Assim passo a passo fundamenta-se em bases sólidas, vidas, famílias ao ponto de que seus reflexos construam adultos melhores para o tão sonhado mundo melhor.

Família é a soma perfeita da vida, portanto acrescentem o melhor combustível para o resultado mais adequado.

 Acompanhem através do @psico_pollyana.

 

Seja o primeiro a comentar!

Deixe um comentário

Nossos Parceiros